A vida é estranha e magnífica, intransigente, intrigante e misteriosa.
Um conjunto de engrenagens extremamente complexo, tanto que até o "engenheiro"mais capaz não seria capaz de decifrá-las.
Fazemos avanços científicos incríveis mas no fundo a essência e o funcionamento da vida permanecem-nos inatingíveis. E acredito que assim permanecerão.
Vejo, um pouco obscuramente - ainda - que na verdade estava sendo levada por uma onda gigante. Só que fui eu mesma que me lançei ao mar. Mesmo tendo medo dele.
Estou me sentindo tão bem. (Isso também é volúvel)
Estou vendo o quadro um pouco mais claramente. As peças estão se encaixando.
Eu fui engolida por algo ameaçador, terrível e, pior de tudo, invisível.
Porque eu me deixei ser levada, afogada pela minha própria mente?
Deus fez uma reviravolta em minha vida essa semana. E estou pasma.
Aconteceram coisas muito boas. E espero que continuem acontecendo. (Não continuaram...hehe)
Estou sentindo as coisas se acomodarem em mim, de modo diferente. (Estava.)
É como seeu perecebesse que realmente depende de mim mesma sair disso.
É algo tão insano, tão absolutamente ridículo, tão... não tenho palavras.
Só sei que o ser humano não precisa de muito para ser feliz.
Porém, poucas coisas tornar-se fardos e afundar uma pessoa num piscar de olhos, a ponto de ela se perguntar como ela foi parar lá.
Eu não estava, necessariamente, me soltando dos grilhões da sociedade e sim aprisionando a mim mesma.
É engraçado quando não postamos o que realmente estamos sentindo no momento e sim algo que já passou... é tão divergente!
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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
Se você consegue escapar hoje. O amanhã te aguarda, inexorável e implacavelmente.

Vou começar com esse texto que escrevi um tempo atrás, num momento de fúria. Percebi que me torno tremendamente criativa com raiva. Hehehe Bom, não necessariamente criativa, mas mais comunicativa. Consigo me expressar melhor... assim como quando estou andando sozinha, ou quando estou quase dormindo... as palavras e os pensamentos fluem em um ritmo diferente, infelizmente ainda não aprendi a explorar esses momentos de lucidez ou de insanidade, o que você achar melhor...
No final das contas, o ka é uma roda. "O destino luta para refazer o padrão do que estava determinado." Não há fuga, nunca houve. Eu estava certa sobre tudo isso. Bom, é melhor saber? Isso muda alguma coisa? A ignorância é uma benção? O saber te traz vantagens ou agonia? Não corra, não ande, não adianta. Existem certos padrões, eles são rigídos, podendo até - sob determinadas circunstâncias - serem flexíveis mas inquebravéis. Você pode ser acometido pela sorte ou pelo acaso, mas cedo ou tarde, o destino te encontrará. E fará o que estava predestinado, como eu acredito, por Deus. Será que realmente acreditamos que nós fazemos o nosso destino? Se excluirmos o fato que algumas pessoas acreditam em Deus e outras não, à que conclusão chegamos? Se considerarmos que mesmo as pessoas que acreditam em Deus, como eu, também acreditam que Ele nos dá livre arbítrio. Ou seja, eu faço o que eu quiser e lido com as consequências de tudo que faço, assim como qualquer ser humano, mas temos realmente este poder de decisão? Até onde ele vai? Qual a dimensão da nossa ilusão a respeito disso? Partindo da premissa que o Ka é uma roda e o destino sempre luta para refazer o padrão do que estava determinado - se isso for verdade- somos apenas fantoches. Nada mais que isso. Se nascemos com uma "finalidade" definida, não importa o que eu ou qq um faça, essa "finalidade" será alterada? Claro, não há como se saber. Porque afinal de contas, não sabemos o futuro. Se "eu" mudar minha vida, de ponta cabeça, de livre e espontânea vontade alterá-la. Conscientemente. Isso realmente irá alterar meu futuro ou simplesmente seguirei para o mesmo destino?
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