quarta-feira, 16 de novembro de 2011

In LoVe!

“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”

(1 Coríntios 13.4-7)

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Aprendendo coisas novas!!!!!

Uhuuuu! Primeira vez dirigindo no asfalto, à noite, chovendo e ainda coloquei o carro na garagem!!! Eba!!

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Not so Sweet Janis!

Piece Of My Heart

 
 
Oh, come on, come on, come on, come on!

Didn't I make you feel like you were the only man -yeah!
Didn't I give you nearly everything that a woman possibly can ?
Honey, you know I did!
And each time I tell myself that I, well I think I've had enough,
But I'm gonna show you, baby, that a woman can be tough.

I want you to come on, come on, come on, come on and take it,
Take it!
Take another little piece of my heart now, baby!
Oh, oh, break it!
Break another little bit of my heart now, darling, yeah, yeah,yeah.
Oh, oh, have a!
Have another little piece of my heart now, baby,
You know you got it if it makes you feel good,
Oh, yes indeed.

You're out on the streets looking good,
And baby deep down in your heart I guess you know that it ain't right,
Never, never, never, never, never, never hear me when I cry at night,
Babe, I cry all the time!
And each time I tell myself that I, well I can't stand the pain,
But when you hold me in your arms, I'll sing it once again.

I'll say come on, come on, come on, come on and take it!
Take it!
Take another little piece of my heart now, baby.
Oh, oh, break it!
Break another little bit of my heart now, darling, yeah,
Oh, oh, have a!
Have another little piece of my heart now, baby,
You know you got it, child, if it makes you feel good.

I need you to come on, come on, come on, come on and take it,
Take it!
Take another little piece of my heart now, baby!
oh, oh, break it!
Break another little bit of my heart, now darling, yeah, c'monnow.
oh, oh, have a
Have another little piece of my heart now, baby.
You know you got it -whoahhhhh!!

Take it!
Take it! Take another little piece of my heart now, baby,
Oh, oh, break it!
Break another little bit of my heart, now darling, yeah, yeah,yeah, yeah,
Oh, oh, have a
Have another little piece of my heart now, baby, hey,
You know you got it, child, if it makes you feel good.

sábado, 13 de agosto de 2011

domingo, 12 de junho de 2011

Mago e Vidro

Estou relendo a série Torre Negra do Stephen King. Relembrando muitos trechos e navegando nesse mundo que, mesmo sendo uma releitura, não perdeu nem um pouco do brilho.

Não mudei ainda minha opinião sobre eles. Fanstásticos.
Fiquei com vontade de colocar aqui o Posfácio que King escreveu ao final de Mago e Vidro, o 4º livro da série. 


  "A cena em que Roland supera seu velho professor, Cort, e sai para fazer uma farra na área menos ecológica de Gilead foi escrita na primavera de 1970. Aquela em que o pai de Roland aparece na manhã seguinte foi escrita no verão de 1996. Embora se passem de 16 horas entre as duas occorências no mundo da história, 26 anos se passaram na vida do contador da história. Contudo, a hora finalmente chegou e acabei me confrontando comigo mesmo por meio da cama de uma prostituta - o estudante desempregado de cabelo preto comprido e barba de um lado, o bem-sucedido e popular escritor ("o mestre do pior da América", como sou afetuosamente conhecido por minhas legiões de críticos admiradores) de outro.
  Só faço menção a isto porque resume a estranheza essencial da experiência da Torre Negra para mim. Escrevi uma quantidade de romances e contos suficiente para preencher um sistema solar da imaginação, mas a história de Roland é meu Júpíter - um planeta que transforma todos os outros em anões (pelo menos de minha própria perspectiva), um lugar de atmosfera estranha, paisagem louca e selvagem força gravitacional. Transforma os outros em anões, foi o que eu disse? Na realidade, acho que é mais que isso. Estou começando a entender que o mundo (ou mundos) de Roland na realidade contém todos os outros que imaginei; há um lugar no Mundo Médio para Randall Flagg, Ralph Roberts, os garotos errantes de Os Olhos do Dragão e até para o Padre Callahan, o padre amaldiçoado de A Hora do Vampiro, que saiu da Nova Inglaterra num ônibus da Greyhound e acabou se fixando na fronteira de uma terra terrível do Mundo Médio chamada Trovão. Parece ser aí que todos eles terminam, e por que não? O Mundo Médio estava aqui primeiro, antes de todos, dormindo sob o foco azul dos olhos de artilheiro de Roland.
  Este livro demorou muito a sair - muitos leitores que gostaram das aventuras de Roland quase gemeram de frustração - e me desculpo por isso. A razão é mais bem resumida pelo pensamento de Susannah quando ela se prepara para lançar contra Blaine a primeira adivinhação de sua disputa: É difícil começar. Não há nada nestas páginas com que eu esteja mais de acordo.
  Eu sabia que Mago e Vidro significava voltar aos dias de juventude de Roland e a seu primeiro amor, e eu estava com um medo mortal dessa história. Fazer suspense é relativamente fácil, ao menos para mim; falar de amor é difícil. Consequentemente, eu fazia corpo mole, arranjava justificativas, adiava e continuava sem escrever o livro.
  Por fim comecei, trabalhando em quartos de motel no meu Macintosh PowerBook, enquanto cruzava o país dirigindo do Colorado ao Maine após concluir meu trabalho na versão de O Iluminado para uma minissérie. Ocorreu-me, enquanto eu dirigia para o norte atravaessando os quilômetros desertos do oeste de Nebraska (onde por acaso eu também passara, voltando do Colorado, quando tive a idéia de escrever uma história chamada Colheita Maldita), que se eu não começasse logo, acabaria jamais escrevendo o livro.
  Só que eu não sei mais nada sobre a força do amor romântico, disse a mim mesmo. Sei alguma coisa sobre casamento e amor maduro, mas aos 48 anos a pessoa esquece o ardor e a paixão dos 17.
  Vou ajudá-lo nessa parte, veio a resposta. Eu não sabia a quem aquela voz pertencia naquele dia nos arredores de Thetford, Nebraska, mas sei agora, porque tenho olhado dentro de deus olhos, através da cama de uma prostituta, numa terra que existe com muita nititdez em minha imaginação. O amor de Roland por Susan Delgado (e dela por ele) me foi contado pelo rapaz que começou a escrever esta história. se foi contado corretamente, agradeço a ele. Se não, jogo a culpa no que possa ter se perdido na passagem dele para mim.
  ....
  Um dia, numa época difícil, ela me deu uma engraçada figurinha de borracha que me fazia sorrir. Era Rocket J. Squirrel, usando seu chapéu azul de aviador e com os braços bravamente estendidos. Pus essa figura no manuscrito que começava a aumentar (e aumentar...e aumentar), epserando que o amor que cinha com ela conseguisse fertilizar a obra. Certamente a coisa funcionou, pelo menos até certo certo ponto; afinal, o livro está aqui. Não sei se é bom ou ruim - perdi todo o senso de perspectiva por volta da página 600 -, mas está aqui. Só isso já parece um milagre. E comecei a acreditar que talvez vivesse o bastante para completar este ciclo de histórias (batida na madeira).
  Há pelo menos mais três a serem contadas, eu acho, duas ambientadas principalmente no Mundo Médio e uma quase de todo em nosso mundo - a que trata do terreno baldio da esquina da segunda Avenida com a rua 46 e da rosa que floresce ali. Essa rosa, tenho de dizer a vocês, está em terrível perigo. 
  No final, o ka-tet de Roland chegará à paisagem noturna do Trovão... e ao jaz além dela. Talvez nem todos vivam o suficiente para alcançar a Torre, mas creio que aqueles que conseguirem vão resistir e se conservarão fiéis à prova."

                                                                        STEPHEN KING
                                                                        Lovell, Maine
                                                                        27 de outubro de 1996.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Aonde quer que eu vôe...

Marisa Monte

Pra ser sincero 

Composição : Carlinhos Brown e Marisa Monte
 
Eu era tão feliz
E não sabia, amor
Fiz tudo que eu quis
Confesso a minha dor...
E era tão real
Que eu só fazia fantasia
E não fazia mal...
E agora é tanto amor
Me abrace como foi
Te adoro e você vem comigo
Aonde quer que eu vôe...
E o que passou, calou
E o que virá, que dirá
E só ao seu lado
Seu telhado
Me faz feliz de novo...
O tempo vai passar
E tudo vai entrar
No jeito certo
De nós dois...
As coisas são assim
E se será, que será
Pra ser sincero
Meu remédio é
Te amar, te amar...
Não pense, por favor
Que eu não sei dizer
Que é amor tudo
O que eu sinto
Longe de você...
uhmm...
E agora é tanto amor
Me abrace como foi
Te adoro e você vem comigo
Aonde quer que eu vôe...
E o que passou, calou
E o que virá, que dirá
E só ao seu lado
Seu telhado
Me faz feliz de novo...
O tempo vai passar
E tudo vai entrar
No jeito certo
De nós dois...
As coisas são assim
E se será, que será
Pra ser sincero
Meu remédio é
Te amar, te amar...
Não pense, por favor
Que eu não sei dizer
Que é amor tudo
O que eu sinto
Longe de você...

terça-feira, 17 de maio de 2011

Hello, old friend.

De vez em qaundo você vem aqui e dá uma olhada.

Mas acorda, não tem nada aqui pra vc, nunca teve e nem terá.
Essas palavras aqui não significam nada. Perdem qualquer sentido a partir do momento em que saíram de mim.

E se eu disser que vc está livre? E se eu disser que nao eh vc quem falhou? E se eu disser que não é sua responsabilidade?
E se eu disser que não há nada que vc possa fazer? Pra vc parar de tentar e fingir que nao eh bem assim e que existe outro jeito. Será que assim vc para de ficar com pena e some? Mostra a verdade? Fala, então foda-se, se vira? Porque tem que agir como se tivesse que colar cada pedacinho quebrado do vaso? Isso me tira do sério, pq não dá pra colar , porra!

Não há outro jeito, é assim que as coisas são.. Talvez sempre tenham sido, as plantas sao diferentes mas o terreno nao eh sempre o mesmo?

Um amigo me disse uma vez, nao vou brincar se nao vc vai levar a serio.. nao esquenta.. nao eh nada disso,não mesmo. E eu posso brincar com isso agora.

Mas lá dentro, continua tudo escuro. O pouco de luz que passa entre as tábuas me faz querer pregar mais.
Descobri uma coisa, ao longo de tantos anos, internos e externos, não há fundo do poço. Acho que nem ha um maldito poço. Eh sempre algo mais la no fundo..  tem sempre algo mais ali que aparece, de vez em quando. E aparece e te da um olá, como é que vai? Só passei pra lembrar que estou aqui, seu velho amigo, não pense que deixarei vc.

Vc pode pô-lo pra dormir, mas pra que se enganar?  Tem escritores e musicos e pessoas em geral que estao mais certas do que imaginam. Mas isso até eu. A gente sabe onde as coisas estão, se elas existem e o que elas são?
Não é tão simples quanto vc acha que é. Não é tão obvio quando vc acha que esta sendo, não é aquilo de novo.
É aquilo de sempre, o que sempre esteve. Não se preocupe.
Talvez seja assim.. até os raios de sol que passam entre as árvores sabem disso. Mas eu não culpo a ninguém. Nem eu sei ainda. Eu não ligo a mínima pra vc. E talvez vc devesse a agir da mesma forma.

De Dostoiesvski, Renato, Morrison, Mother, tudo tem um limite. E nenhuma divisão permanece aparentemente inteira pra sempre.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Fo(a)tos

Uma das coisas que eu mais gosto é de fotografia. Imagens sempre me envolvem.
Gosto de pensar que sei tirar fotos e manipulá-las depois. ¬¬

Sei que vou achar outro modo mais fácil, mas por enquanto, fica o link de algumas delas aqui, no Picasa.

terça-feira, 22 de março de 2011

É incrível como tudo é extremamente relativo, volátil e volúvel.

Será que não existe verdade absoluta? Isso tornaria a realidade, a forma como a vemos e até nós mesmos, extremamente fragéis.
Isso é assustador.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Enfim..

Ao me achar anti-social, talvez estivesse um pouco enganada. 
Acredito que não seja tão simples assim...

Interessante! Depois vou pesquisar mais o assunto!


http://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno_de_personalidade_antissocial

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Fotos...

Tenho encontrado vários fotógrafos/artistas interessantes. Me interesso muito pela área..


E achei um, bem interessante, a primeira coleção me lembro o Oráculo do filme "300".


Vale a pena dar uma olhada. http://www.oliviervalsecchi.com/

http://www.pdnphotooftheday.com/2011/01/7949 

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Chove chuva, chove sem parar...

E pensar que eu já morei lá e que eu já fiquei ilhada, sem poder sair do apartamento por causa da chuva... huahaua
Só que realmente, dessa vez, está bem pior!!!! O.o




A entrada do ap fica à direita da foto...
Publicada pela Folha: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/876611-chuva-em-sp-fecha-aeroporto-e-provoca-mais-de-40-alagamentos.shtml

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Caralho...

Eu:

  • Preciso de uma calça nova: 


  • Uma casa:






  • Dinheiro:





Aprendendo a controlar o que cai. Frequência diminuindo. Auto-controle.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Tentativa de reativação!

Olá!!!

Sei que faz um tempo desde que eu postava com frequencia... Mas, tenho agora alguns pequenos projetos em mente, e pretendo colocá-los em prática aqui no blog.

So, em breve, algumas novidades!!

Longos dias e belas noites!